quarta-feira, 27 de agosto de 2008
MINHAS NOVAS PRATELEIRAS
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
GRUPO EM VIAGEM À EUROPA
VIENA / BRUXELAS / AMSTERDAM
de 16 à 24 de outubro de 2008
Ano passado levei um grupo à França e Italia onde falamos sobre escultura renascentista italiana. Esse ano falaremos de pintura e de modernidade. O q será abordado segue abaixo:
Modernismo Vienense
Viena foi o cenário por onde passaram Freud, Nietzsche, Musil, Klint, Kokoschka, Schiele, entre uma infinidade de artistas, filósofos e pensadores importantes para o séc. XIX e XX. Quais razões criaram o ambiente propício para que todos essas obras e correntes filosóficos nascecem ali? E o que há de comum entre eles?
O séc. XIX foi marcado pelas grandes rupturas com as monarquias vigentes e a igreja. A Austria do séc. XIX será ainda monárquica e esse conservadorismo contrasta vertiginosamente com um sentimento geral de individualismo e anseio por liberdade política e privada. Um modernismo novo, diverso do que surge em Paris e Berlim, nasce em Viena.
Bruxelas: Renascença e Modernismo
A Renascença européia se divide entre dois polos importantes de criação. Estes promoveram os caminhos por onde seguiram, não apenas a Europa, mas todo o mundo ocidental durante ao menos três séculos. São estes polos a Italia e a antiga Flandres, atual Belgica e Holanda. Neste último, nasceu a pintura à óleo e uma tradição de pintores que perdurará até o séc. XX. Van Ecky, Bosch, Brueguel, Rubens, Ensor, Magrite, são alguns nomes que representam gerações de artistas cuja sensibilidade espacial, o humor e a invenção, criaram uma tradição única. Sobre influencia da arte flamenga gravitaram, entre outras, boa parte da arte francesa e alemã.
James Ensor é um capitulo a parte na história da arte moderna. Com seu espírito independente construiu uma arte além de seu tempo e realizou uma odisseia diversa a do artista maldito. Da mesma geração de Van Gogh e Guaguin, colheu os frutos da glória. Artista satírico, criou como gravador imagens celebres, comparáveis a obra gráfica de Goya, com a mesma liberdade plástica e crítica aos costumes de sua época.
Rembrandt e Van Gogh
Um destino trágico marcaram a vida destes dois homens, ao mesmo tempo que uma sensibilidade única e genial para retratar seus semelhantes e a si mesmos. Estes dois nomes da história da arte, reunidos na mesma cidade, valem por si só a permanência na capital holandesa por quatro dias. Um pais cuja tradição protestante não permitiu a construção de catedrais importantes, possui em suas paisagens planas, seus moinhos de ventos e na sua vida urbana, temas que serviram a gerações de pintores. Estes desenvolveram uma capacidade única na representação de espaços amplos, a maior parte de céus cinzentos, da convivencia entre os seus cidadões, na vida burguesa, muito antes do impressionismo e sobre tudo na arte do retrato. Todas essas característica se farão sentir nestes dois genios da arte universal, ambos artistas essensialmente holandeses que levaram ao zênite o destino de serem pintores.
IMFORMAÇÕES:
Agente de Viagem
Elizabeth Moura
11 5561 7087 / 9981 3115
memdm@uol.com.br
&
Kislansky Atelier de Escultura
11 3062 5323
atelierkislansky@uol.com.br
sábado, 9 de agosto de 2008
OFICINAS PELO BRASIL
atelierkislansky@uol.com.br
CURSO NO RIO DE JANEIRO
agosto
dias 30 e 31
a modelagem do corpo inteiro
desenvolvimento e utilização de armações e estruturas.
proporções.
o contra-posto.
leitura do modelo vivo.
setembro
dias 27 e 28
o corpo em movimento
técnica básica para leitura do movimento.
eixos e cadeias musculares.
leitura do modelo vivo.
novembro
dias 08 e 09
o nú masculino
a cabeça.
o torso.
músculaturas importantes.
leitura do modelo vivo.
dezembro
dias 06 e 07
os tipos
quatro sessões de modelo vivo,
cada sessão com um tipo físico diferente:
gordos, magros, homens e mulheres.
*sábados e domingos de 10 as 13h e das 15 as 18h
informações:angelaca@impa.br
com Angela de Assis